PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

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O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

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O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

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O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

PM já atira pra matar: após rebelião em presídio, polícia mata 10 presos em fuga

Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.

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Da redação – Uma rebelião no Presídio Barra da Grota resultou em massacre nesta terça-feira (02) na cidade de Araguaína (Tocantins), justamente no mesmo dia em que se completou 26 anos da maior matança de encarcerados do Brasil, no episódio que ficou conhecido como “Massacre do Carandiru”.

A rebelião teve início por volta das 14h40, na sala de aula do presídio e durou até às 16h, quando o grupo de presos se evadiu da prisão, levando a professora e o chefe de plantão do presídio como reféns. Durante a perseguição, dez presos foram mortos em fuga. A polícia registrou as mortes como “confronto”, porém, como de costume, o suposto confronto terminou apenas com baixas entre os fugitivos e sem nenhum policial morto ou ferido.

O número de mortos ainda pode aumentar, pois a polícia cerca aproximadamente outros vinte presos fugitivos em uma zona remota com mata e a operação conta com o auxílio de helicópteros.

O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com quase um milhão de pessoas presas, quase a totalidade em condições subumanas, estando por volta da metade ainda esperando julgamento. O sistema carcerário no Brasil é um sistema de repressão fascista contra a população pobre e negra, de prisões em massa como forma de controle da população.