Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

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O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

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Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

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O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

Vice da onça: Mourão orienta esquerda a votar no PSDB para derrotar sua própria chapa

O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

A manipulação, com o auxílio das pesquisas eleitorais encomendadas pelas grandes empresas da imprensa golpista, leva o eleitor a crer que é preciso votar qualquer candidato que hipoteticamente vença Bolsonaro no segundo turno.

Para o eleitor comum, se o general diz que se sente tranquilo supondo que Haddad perderia fácil para o Bolsonaro, seria preciso uma outra pessoa para derrotar o fascista do PSL.

Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

A figura de Bolsonaro é muito rejeitada. Há uma eminente resistência popular a ele que o incapacita a assumir o governo na situação atual, no sentido de aplicar o programa dos golpistas. Por esse motivo, há uma manipulação no sentido de transferir seus votos para um candidato que ao mesmo tempo é mais comprometido com a política imperialista e aparece nesse quadro como um “mal menor”.

O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.

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O candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão disse na segunda-feira, que o candidato do PT, Fernando Haddad, é o concorrente “mais fácil” de derrotar no segundo turno. “Eu acho que não tem mais fuga. Se o Bolsonaro não vencer no primeiro turno, o segundo será disputado com Haddad”, disse.

Ao desembarcar em Brasília, o general declarou a jornalistas: “é bom porque vamos capitalizar o sentimento que existe no País, que não quer a volta desse grupo à Presidência da República.” Dessa forma, como é amplamente rejeitado, Bolsonaro aparece para a população como um candidato mais forte do que realmente é e, assim, torna-se um espantalho nessas eleições.

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Ao mesmo tempo, Mourão sabota a própria chapa ao fazer declarações impopulares sobre as mulheres, os negros, o décimo terceiro salário e as férias remuneradas

O próprio Bolsonaro mandou o vice ficar quieto. Num encontro nesse domingo, 30, no Rio de Janeiro, Bolsonaro pediu para que o ele evitasse declarações polêmicas.

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O bombardeio midiático contra Bolsonaro às vésperas do dia da votação canaliza a natural repulsa que a população sente pela direita não para enfrentar o fascismo e a ameaça de golpe militar, mas para uma solução eleitoral onde até o governador fascista Geraldo Alckmin, do PSDB, aparece como uma alternativa a ser apoiada.

O fascismo e a ameaça de golpe militar continuam após as eleições, mas os investidores preferem que ela ainda seja disfarçada na figura de um presidente menos confesso. Ao contrário de combater o fascismo, isso prepara ainda mais o terreno para um golpe militar mais profundo.

Quando o general Mourão age no sentido de sabotar a candidatura de Bolsonaro com suas declarações e ao mesmo tempo empurra a esquerda a votar em qualquer candidato que não seja o PT, está contribuindo para uma transferência de votos tanto da direita quanto da esquerda para o candidato do PSDB. Significa também que as aproximações sucessivas para o golpe militar continuam a todo vapor.