Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.

Golpe triplica número de jovens que não estudam nem conseguem emprego

Um dos resultados mais nefastos do golpe de Estado, que culminou com a derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, é o enorme aumento do desemprego no País. No segundo trimestre de 2018, a taxa oficial de desemprego foi da ordem de 12,4%, o que significa mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Este flagelo da população atinge mais violentamente os jovens, tanto do ponto de vista educacional, formativo, quanto profissional. No mesmo período referido a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de espantosos 26, 6%, ou seja, mais de ¼ da força de trabalho jovem no País não consegue ter acesso ao mercado de trabalho.

No bojo desta enorme crise, muito maior se considerarmos as pessoas subempregadas, cresce exponencialmente o chamado desalento e a evasão escolar prioritariamente entre os jovens. Desalento é um termo que tipifica a situação daqueles que estando desempregados deixam de procurar emprego, devido a retração da economia. Hoje, são pessoas colocadas totalmente à margem do mercado de trabalho, que encolheu drasticamente durante o golpe, como resultado do golpe. Já somam quase 5 milhões de pessoas em todo o País.

O desalento que afeta milhões de trabalhadores pune principalmente os jovens, e destes em especial as mulheres. Um levantamento realizado pela consultoria IDados junto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do IBGE, mostrou que o número de desalentados, com o agravante de que também não estudam, entre 15 e 29 anos triplicou desde 2014, quando houve a menor taxa.  De 445.000 jovens que não estudavam, nem trabalhavam, nem buscavam emprego em 2015, saltamos para 1,4 milhões em 2018, o crescimento desta taxa acompanha p o desenvolvimento do golpe é a aplicação das políticas neoliberais; de austeridade.

Entre os motivos, figuram o fato de o jovem ser mais vulnerável ao desemprego, devido à falta de experiência, de formação etc., justificativas que as empresas se utilizam para pagar baixos salários, demiti-los ao menor sinal de crise e não os contratar. Muito a jovens deixam os estudos regulares para trabalhar e ao se verem desempregados, não conseguem outra colocação por falta de formação e não encontram estímulo para voltar a escola. Também muitos jovens estudantes do ensino superior dependem do salário, ao serem retirados do mercado de trabalho, ficam privados também das condições para continuar o curso superior.

As mulheres são, contudo, o setor mais atingido, que além de todo o dito acima sofrem o preconceito por conta da maternidade; dos filhos. A tendência é que as jovens deixem de procurar emprego para tornar-se donas de casa, ou seja, exercer um enorme trabalho não remunerado.

Com essa situação calamitosa entre os jovens, que não tem emprego, não tem perspectiva, não tem estímulos para o estudo, cresce a tendência ao trabalho informal, ao trabalho totalmente precário e a criminalidade. Isso é o que os golpistas tem a oferecer ao jovens brasileiros.