Mulheres são presas na Arábia Saudita, o principal enclave do imperialismo no Oriente Médio

Nesta semana mais uma onda de repressão vinda do imperialismo atingiu ativistas mulheres na Arábia Saudita. Foram duas detidas, segundo informações da ONG Human Rights Watch. São elas: Samar Badawi e Nassima al-Sadah.

O país é um dos maiores opressores das mulheres, vigorando a política imperialista que coloca a mulher em condição de total submissão. Na Arábia Saudita, para quase qualquer coisa que queiram fazer, elas precisam de uma autorização de um “responsável” do sexo masculino. Ou seja, são impedidas de tomarem qualquer tipo de decisão sobre suas próprias vidas.

Samar Badawi, atual presa política, é uma ativista local que já foi premiada pelos Estados Unidos e que luta pelo direito das mulheres ao voto e a direção de veículos. Seu irmão, Raif Badawi, também fazia denúncias ao sistema de governo e está detido desde 2012.

O capitalismo, desde seu surgimento, aprimorou os métodos de repressão e opressão a mulher, como pode ser visto em casos como este. Apenas com a derrubada total desse sistema será possível que as mulheres se libertem da condição de exploração a qual estão submetidas.