Fraude legalizada: três jogadores do Corinthians atiram contra o VAR

Estreou oficialmente, de forma pífia e melancólica, a engenhoca golpista que fez a alegria das grandes seleções europeias na Copa da Rússia. O árbitro assistente de vídeo (VAR) entrou em cena nos três jogos realizados na quarta-feira, dia 01 de agosto, válidos pela Copa do Brasil, uma das competições de maior tradição e prestígio do calendário futebolístico nacional.

Esta coluna vem denunciando de forma contundente que a chegada do VAR ao Brasil tem um caráter inequivocamente golpista, a exemplo do que ocorreu de forma aberta e ostensiva, aos olhos do mundo, na competição mundial de seleções recentemente encerrada, com a conquista do título pela França, tendo o VAR como o décimo segundo jogador da seleção francesa.

O VAR nada mais é do que uma tentativa de legalizar a fraude que os golpistas que controlam o futebol no país já levam adiante, tendo a apodrecida Rede Globo como carro-chefe dessa empreitada.

Em sua noite de estréia, embora não tenha havido nenhum lance polêmico em que fosse necessária a intervenção do “olho eletrônico”, jogadores que participaram das partidas realizadas manifestaram a sua insatisfação e desconfiança em relação à engenhoca tecnológica. Está claro que o advento da tecnologia no futebol nacional não está chegando para garantir qualquer lisura às partidas e aos jogos, como vem sendo ventilado pelos autores da famigerada ideia. Ao contrário; o árbitro de vídeo chega para cumprir o sinistro propósito de legalizar e conferir legitimidade às manobras golpistas dos inimigos do futebol, facilitando a fraude, com um verniz de transparência e honestidade nos resultados.

As torcidas organizadas devem protestar energicamente contra mais esta manobra dos golpistas, denunciando o caráter fraudulento do VAR, exigindo o seu completo banimento das competições oficiais do país.