Cresce a mobilização para a Conferência Nacional Aberta de Luta contra o golpe

Nos dias 21 e 22 de julho de 2018 será realizado na cidade de São Paulo a Conferência Nacional Aberta de luta contra o golpe.

Com a expectativa de participação de mais de mil pessoas, a atividade tem como objetivo debater a situação política no país, os desdobramentos do golpe de estado promovido pelo Imperialismo ao governo do PT de Dilma Rousseff e as perspectivas de luta e combate contra o golpe.

Um tema central é a discussão sobre a possível realização das eleições presidenciais de 2018, na qual o principal candidato, Lula, e expressão das organizações sindicais e populares que lutam contra o golpe está preso, pelos golpistas, que pretendem deixa-lo de fora da disputa.

Para mobilizar as pessoas e estabelecer a base dos debates que ocorreram na Conferência Nacional estão sendo realizadas plenárias e conferências municipais e estão marcadas também encontros regionais no inicio do mês de julho.

Serão realizadas 8 (oito) conferências regionais: Uma conferência no sul, a ser realizada em Curitiba.

No Sudeste serão realizadas três conferências, uma na cidade de São Paulo, outra no Rio de Janeiro, e outra em Belo Horizonte para os ativistas do estado de Minas Gerais e Espírito Santo.

Uma no Centro Oeste a ser realizada em Brasília, e no Nordeste e Norte, serão realizadas três Conferências, uma em Salvador para ativistas do estado de Sergipe e Bahia, outra em Recife, para os militantes de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio grande do Norte, e por último, uma conferência no Ceará, para os ativistas deste estado e também para os estados do Piauí, Maranhão, Pará e demais estados do Norte.

As inscrições da Conferência Nacional Aberta já estão sendo realizadas, e essas conferências regionais tem apenas o caráter de intensificar a mobilização em torno da Conferência Nacional.

Os ativistas podem se inscrever para a Conferência Nacional antes das conferências regionais.

Dentre outros, já confirmaram apoio a Conferência Nacional, a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, Wagner Freitas, presidente da CUT, Raimundo Bomfim, coordenador da CMP (Central de Movimentos Populares) entre outros dirigentes dos movimentos sindicais e sociais que lutaram e lutam contra o golpe no País e exigem a liberdade de Lula.