Aumentam as ameaças dos chefetes (capachos da direção do banco) aos trabalhadores do Banco Itaú. Com a justificativa de baixa performance e falta de perfil, como forma de perseguição, os funcionários estão sendo obrigados a procurarem outras vagas em outras dependências do banco, caso não encontre num prazo de 30 à 60 dias irão perde o seu emprego.
Como os funcionários, que passam a procurar outra vaga, já estão com o seu “perfil” funcional comprometido com a avaliação do gestor do seu local de origem, os outros chefetes não aceitam o trabalhador, que, sem opção, acaba indo para o olho da rua. Esses fatos que estão ocorrendo em praticamente em todos os setores é uma prática deliberada feita pela direção golpista do Itaú para justificar as demissões que ocorrem na empresa.
Cresce a cada dia as denúncias dos bancários nas agências e dependências do banco o clima de terror através da pressão para aumentar, cada vez mais, as metas de vendas dos produtos bancários. As ameaças com a perda de comissões, transferências compulsórias, demissões, etc. são constantes aos funcionários. É uma política de assédio sistemático dos banqueiros para aprofundar a exploração dos trabalhadores e de toda a população para satisfazer o apetite desses banqueiros parasitas.
É necessário organizar, imediatamente, uma grande mobilização dos trabalhadores do banco Itaú, que, conjuntamente com os demais bancários, tanto nos bancos públicos quanto dos bancos privados que estão sofrendo os mesmos ataques da direita golpista, para barrar a ofensiva direitista dos banqueiros.