Sete pragas do PSDB, parte 1: leishmaniose está voltando para São Paulo

Os mais de vinte anos de governo PSDB em São Paulo levaram o mais rico Estado do País a uma situação de completa terra arrasada. A Educação, a Saúde e outros setores sociais estão completamente falidos. O funcionalismo público estadual está com seus salários rebaixados, há vários anos sem qualquer reajuste. É a política neoliberal do PSDB de destruição das condições de vida da população.

Um exemplo dessa destruição tucana é volta de doenças que há vários anos estavam praticamente extintas no País. Nos primeiros meses desse ano vemos o avanço da febre amarela, com um surto da doença assolou várias cidades do Estado. Agora uma outra doença reapareceu e voltou a crescer nos últimos anos, a leishmaniose. Um levantamento feito pela Secretária Estadual da Saúde apontou que a leishmaniose se espalhou pelo estado em 2017, em comparação com um levantamento feito em 2014.

Em 2017, 92 cidades do estado apresentaram casos da doença, contra 42 em 2014. A cidade que apresentou o maior número de casos foi Marília, com 31, seguida por Araçatuba, com 28 casos e três mortes e Bauru e Presidente, com 29 casos e duas mortes, e 23 casos e uma morte, respectivamente.

O aumento do número de cidades com a doença é resultado direto da política tucana de colocar abaixo a infraestrutura do estado, como o saneamento básico, a saúde e a prevenção de doenças como a leishmaniose, a dengue e a febre amarela.

São as pragas do PSDB contra o povo de São Paulo. É a política que os golpistas querem impor de forma completa no país, como já ameaçou o bruxo golpista Geraldo Alckmin, quando afirmou nas redes sociais que quer fazer no Brasil, o mesmo que fez em São Paulo.

Nesse sentido, é necessário intensificar a luta contra a direita golpista, tanto em São Paulo, quanto no País inteiro, por meio da organização dos comitês de luta contra o golpe.