Professores passam calor nas salas de aula

As escolas públicas do Estado de São Paulo, que há mais de vinte anos está nas “mãos” do PSDB, vem sofrendo com inúmeros cortes nos gastos públicos.

Nas escolas paulistas faltam de tudo. Um utensílio de luxo é o ventilador, na maioria das salas e em outros ambientes tem ventiladores insuficientes, quebrados ou simplesmente não tem. Um ambiente quente e abafado atrapalha o ensino e dificulta o bom andamento das aulas. Na escola já falta materiais, merenda, livros, cadeiras adequadas e equipamentos eletrônicos e ar-condicionado.

Nas escolas falta de tudo: giz, canetão para lousa branca, papel sulfite, papel toalha, merenda, livros, papel higiênico, café, bolacha, livros, cadeira, produtos de limpeza etc. Além da falta de produtos que é cada dia mais alarmante, faltam diversos profissionais, professores, funcionários da limpeza (que na maioria das escolas são terceirizados).

A escola pública está cada dia mais abandonada pelo governo tucano, falta de tudo nas escolas, xerox e impressão de provas são artigos de luxo, pois na maioria das vezes se tem a impressora, não tem tinta, se tem tinta não tem a folha de sulfite e assim por diante. Depois da proibição do consumo de merenda escolar pelos professores, em algumas escolas, os professores não tem copo descartável para beber  água e nem ventilador para se refrescar.

O governo e a burocracia da Educação fala muito nos índices das escolas, como se procurasse alcançar metas de melhorias dos resultados desastrosos do processo de ensino-aprendizagem, como se o caos que reina não fosse um produto direto e perseguido pelo governo inimigo do ensino público e defensor do ensino pago.

As circunstâncias impostas pela política do governo, nas quais falta até algo básico como ventiladores, evidenciam que – longe de perseguir qualquer melhoria na Educação – o que temos é uma política de rapina, de terra arrasada para a Educação.