Neymar perseguido em ano de Copa

Há tempo, o melhor jogador e craque brasileiro vem sofrendo inúmeras críticas e perseguições da imprensa nacional e internacional. Tirado da Copa por uma entrada criminosa de um carrasco colombiano na copa de 2014, Neymar, à frente de seus companheiros, levou o Brasil ao único título que o País não tinha conquistado, o de campeão olímpico, em cima da mesma Alemanha, que não o enfrentou na Copa passada.

No entanto, as pressões seguem. Mas seu ex-companheiro de clube e campeão mundial pela Espanha em 2010, o excelente meio campista Xavi, saiu em sua defesa. O grande articulista do meio campo do Barcelona e seleção espanhola atento ao que acontece no futebol europeu e em resposta às inúmeras críticas contra o melhor jogador da partida, em que pese à derrota no confronto contra a equipe do português Cristiano Ronaldo, Real Madrid e Paris Saint-Germain, na última quarta-feira, pela Liga dos Campeões em Madrid.

O grande assistente espanhol considerou injustas as críticas feitas por alguns analistas ao desempenho do brasileiro. E não viu superioridade de Cristiano Ronaldo no duelo particular com o camisa 10 do PSG no jogo de ida das oitavas de final, quando o clube parisiense viu o clube da casa virar o placar e vencer por 3×1, a equipe francesa.

Segundo ele: “Li muitos textos que diziam que Cristiano ainda estava acima de Neymar. Não, não. É injusto. O que fez Ronaldo? Um pênalti e um gol de joelho. Mas e as chances de gol perigosas criadas por Neymar? As faltas que sofreu? E os contra-ataques que armou? O medo que causou ao Real?” – afirmou em entrevista ao site francês “So Foot”.”

De acordo com Xavi, o PSG não foi inferior ao Real na derrota por 3 a 1 no Santiago Bernabéu. E poderia ter vencido a partida.

O confronto final acontece em 6 de março, no Parque dos Princepes, estádio francês.

Fica muito claro que a perseguição contra Neymar tem o objetivo de desestabilizar o melhor jogador do mundo que coloca o Brasil como principal favorito para vencer a Copa do mundo na Rússia. Os imperialistas, que procuram dominar o futebol, querem a todo o custo evitar mais uma vez que um País da América Latina vença a competição.