Nas escolas de São Paulo faltam impressoras para atividades extras

Em 2012, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu recolher as impressoras que as escolas tinham para substituí-las por máquinas alugadas. Na época, a Secretaria Estadual de Educação justificou a locação das máquinas alegando que a existência de modelos diferentes de impressoras nas mais de 5 mil escolas estaduais dificultava a manutenção dos equipamentos. Em março de 2016, as impressoras das escolas públicas da rede estadual foram recolhidas, comprometendo tanto o trabalho com atividades extras com os alunos.

No início do ano é realizado o planejamento e todas as semanas tem o ATPC, sempre é enfatizado que os professores façam atividades diferenciadas, porém não é ofertado na maioria das vezes nenhum recurso, como impressoras, datashows, folhas e sulfite, entre outros.

Estamos no inicio do ano letivo e já falta de tudo, desde papel higiênico até recursos tecnológicos como impressoras e computadores. A escola é feita para não dar certo, jogam ao professor essa responsabilidade, mas não ofertam as questões materiais para que o ensino aprendizagem sejam melhores.

A falta de impressoras atrapalha a emissão de documentos e a realização de provas bimestrais. Cobram-se muito aulas dinâmicas e diversificadas dos docentes, mas como vamos fazer isso se não há condições matérias para tal?
Trata-se de uma escola obsoleta, pois não possui computadores e impressoras, coisas que são imprescindíveis e básicas para uma boa aprendizagem.