Não adianta ser fascista: pelo lucro, patrões de shopping ainda posam de defensores da igualdade

O segurança fascista que impediu um pobre menino de se alimentar em um shopping em Salvador foi demitido por justa causa sem direito a nada.

Em nota, a direção do shopping informou que a demissão por justa causa foi tomada após uma reunião, e que a conduta do segurança foi desnecessária e uma de discriminação de classe. Como se o segurança não fosse um mercenário que recebe seus salários para cumprir as ordens e determinações dos patrões, dos chefes fascistas e impedir que pobres e miseráveis adentrem o espaço da classe média e da burguesia.

Com o fato tendo viralizado nas redes sociais (a gravação original tinha sido assistida por 8,9 milhões de pessoas e compartilhada mais de 400 mil vezes), os donos do estabelecimento procuraram se livrar do elo mais fraco da corrente e da pecha de estabelecimento discriminatório e como não poderia deixar de ser, lucrando ainda mais, demitindo por justa causa, o segurança não terá direito a nada, nem saldo de salário ou férias.

Segundo familiares do ex-segurança fascista, o rapaz entrou em contato com várias empresas procurando emprego, mas foi recusado por todas, devido à carta de recomendação negativa emitida pela gerência do shopping.