Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

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Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

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Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.

Moro terá que se explicar perante CNJ sobre delação de Palocci

Da redação – Uma reclamação disciplinar dos deputados federais Paulo Teixeira, Wadih Damous e Paulo Pimenta, todos do PT (Partido dos Trabalhadores), em face do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, foi acatada na tarde desta quinta-feira (4) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no episódio em que o magistrado levantou o sigilo das delações de Antônio Palocci com a Polícia Federal.

Os deputados petistas acusam Sérgio Moro de uma “escancarada tentativa de tumultuar o processo eleitoral, por quem tem (ou deveria ter) o dever constitucional de preservá-la”.

Na semana passada, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, já havia se manifestado contra o juiz de Curitiba dizendo ser evidente que “Moro não podia deixar de participar do processo eleitoral”, ao denunciar o uso do cargo para promover ações políticas.

A decisão do CNJ, assinada pelo corregedor nacional de justiça, Humberto Martins, dá 15 dias para que Moro preste esclarecimentos sobre o caso.

Fica claro que essa nova atitude de Moro, o “Mussolini de Maringá”, tem o objetivo de deslegitimar e desmoralizar o Partido dos Trabalhadores e seu candidato à presidência da República, Fernando Haddad, na última semana da corrida eleitoral, em que Haddad figura em segundo lugar nas pesquisas. Trata-se de uma das muitas manobras que a burguesia e o imperialismo usam para manipular o processo eleitoral e retirar o PT da jogada, comprovando mais uma vez que essas eleições são completamente fraudulentas e controladas de maneira arbitrária pela direita golpista.