Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.

Candidaturas de militares crescem 113%: estão prestes a tomar o resto das instituições

Após o golpe de estado de 2016, os militares tem ocupado cada vez mais postos chaves no governo. Logo após a derrubada de Dilma Rousseff, o presidente golpista Michel Temer, criou o Gabinete de Segurança Institucional, um posto chave no governo, comandado pelo General Sergio Etchegoyen. Com o aprofundamento do golpe de estado, a imposição da política neoliberal contra o povo, os general Etchegoyen passou a ter um papel destacado cada vez maior no governo, assumindo, na prática a presidência da república, sendo Temer um mero fantoche dos militares.

Os militares passaram então a dominar o cenário político do país. O alto comandante do Exército, General Villas-Bôas, tornou-se o relações públicas das forças armadas. Todas as vezes que havia alguma ameaça aos interesses golpistas, como, por exemplo, os julgamentos do habeas corpus e da candidatura do ex-presidente Lula, Villas-Bôas vinha a tona para chantagear por meio da violência, com uma possível intervenção militar. Intervenção, esta que ocorreu no Brasil. No Rio de Janeiro, em nome de um suposto combate à violência, os militares tomaram conta da cidade, a tal ponto que o governo do Rio de Janeiro foi passado para as mãos do general Braga neto.

Durante o período eleitoral, como uma forma de garantir que os interesses do golpe não fossem ameaçados, os militares passaram a controlar o STF, ou seja, o judiciário. O novo presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli, tem como assessor um general do exército. Toffoli que foi nomeado pelo PT, tem um general junto de si justamente para impedir qualquer ação do juiz minimamente favorável aos interesses da esquerda, e daqueles que lutam contra o golpe de estado.

Após comandar a presidência, o STF e até mesmo a própria Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, os militares se preparam agora para comandar o legislativo a nível nacional. Um levantamento realizado pelo jornal Estado de Minas demonstra que houve um aumento de 113% no número de militares postulantes aos cargo de deputado e ao senado em comparação a eleição de 2014. Em 2014 eram 37 candidatos ligados às forças de repressão (polícia, exército, etc), nessas eleições são 79. No que diz respeito ao executivo, o número dobrou. Nessas eleições são 25 candidatos, enquanto nas eleições de 2014 eram 13 concorrentes. No caso da presidência, temos a a chapa dos militares de extrema direita, com Bolsonaro e Mourão, além do Cabo Daciolo do Patriotas.

Em São Paulo, no Distrito Federal, no Ceara e no Maranhão por exemplo, dois militares disputam o governo dos respectivos estados. O avanço dos militares sobre o regime é uma demonstração clara de como o país caminha cada vez mais rápido para uma ditadura aberta contra o povo. Para defender os interesses dos grandes capitalistas, ou seja, a destruição de todos os direitos da população, os golpistas necessitam da salvaguarda dos aparatos de repressão, os quais atuam para conter qualquer ameaça de rebelião popular.