Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

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O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

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Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.

Inimigos da cultura popular: prefeitura Doria-Covas vai impor toque de recolher a blocos de rua no carnaval

Durante o primeiro final de semana de setembro, organizadores de blocos de carnaval de rua se reuniram com Alexandre Modonezi, secretário adjunto das prefeituras regionais, para tratar das “novas regras” impostas aos desfiles.

A prefeitura, sob o pretexto de melhorar a organização do evento, obriga os blocos a cumprirem tantas regras e exigências que tornam a realização dos desfiles praticamente impossível para os que têm menores estruturas.

O processo de burocratização desses desfiles visa a colocar nas mãos de poucos capitalistas, capazes de contratar escritórios de advocacia e contabilidade, o controle desse segmento carnavalesco. Isso porque apenas os que possuem maior capacidade financeira conseguirão cumprir todas as novas exigências.

Além de representar um ataque à cultura popular, essas medidas adotadas têm a intenção clara de privatizar a festa que, segundo os dados da prefeitura de São Paulo, movimenta em todos os dias de folia, incluindo o pré e o pós carnaval, quase um BILHÃO de reais.

Como se não bastasse, a prefeitura também impõe medidas de repressão popular, com um “toque de recolher” para os blocos de rua às 20 horas.

Assim como foi feito com o fim das gerais dos estádios de futebol, tornando-os mais caros e menos acessíveis às classes mais baixas, a prefeitura fascista de São Paulo pretende fazer com os blocos de rua, tornando a organização destes cara e burocrática.