A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
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O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
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No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
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Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
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A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!

A caixa preta das eleições

A poucos dias da votação para o primeiro turno das eleições presidenciais, no próximo domingo, dia 7 de outubro, o panorama apresenta um quadro que, à primeira vista, mostra um segundo turno com o candidato fascista do PSL, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad.
Há algumas semanas a euforia de grande parte da militância e dos filiados do PT era um clima de “já ganhou” depois que a candidatura de Lula foi descartada pelo PT e Haddad se tornou o candidato oficial do partido e começou a subir nas pesquisas subindo de 4% até 21% em algumas consultas de votos dos institutos golpistas.
Na última semana, no sábado dia 29, houve o tão aclamado e divulgado movimento “#elenão”, sob a fachada de combate ao fascismo representado na candidatura de Jair Bolsonaro. O curioso deste movimento é que reuniu figuras de esquerda que foram abertamente contra o golpe contra Dilma Rousseff como o cantor Chico Buarque e figuras das mais execráveis como o jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do processo de impeachment contra a ex-presidenta. Reale Jr. É herdeiro de ninguém menos que um dos expoentes do Integralismo brasileiro, Miguel Reale, seu pai.
A esquerda embriagada pela campanha eleitoral achou que esta campanha contra Bolsonaro, apoiada abertamente pela Rede Globo, foi às ruas achando que o movimento seria favorável à candidatura Haddad, pois afastaria eleitores do candidato da extrema-direita. Passada a euforia do sábado as pesquisas eleitorais da última segunda e terça-feira mostraram completamente o contrário. Bolsonaro cresceu nas pesquisas e  Haddad caiu e teve um aumento significativo na rejeição entre o eleitorado.
Este cenário é apenas a aparência da realidade. As eleições brasileiras, não são de hoje, são extremamente fraudadas e manipuladas.
Nas eleições de 2018, em meio ao golpe de Estado, este controle da burguesia sobre o processo eleitoral é bem maior que em eleições passadas.
O que não fica aparente para os mais incautos ou para os “embriagados” com a “festa da democracia” que são as eleições é o que está por trás desse jogo de cartas marcadas.
As eleições são controladas por todos os agentes golpistas que depuseram Dilma Rousseff, que condenou e colocou dirigentes do PT na cadeia sem provas, em especial o ex-presidente Lula.
A campanha eleitoral é controlada pelos grandes meios de comunicação golpistas, pelo judiciário vendido e em especial pelos militares. Todos a mando dos interesses imperialistas sobre o Brasil.
Por fora da suposta “festa da democracia” das eleições há uma caixa preta que envolve interesses do capital estrangeiro sobre o Brasil. A burguesia, os golpistas, não deram o golpe em 2016 para dois anos depois permitir que o partido derrubado fosse legitimamente eleito.
No próximo domingo a farsa eleitoral será concretizada com o voto eletrônico, com a exclusão de 3,4 milhões de eleitores da votação por falta da biometria e pelas pesquisas eleitorais. Os golpistas não vão “largar o osso”. Resta aos ativistas que lutaram contra o impeachment, contra a prisão de Lula, contra o golpe devem denunciar o processo eleitoral, pois após o dia 7, o golpe ainda estará avançando.
Todos às ruas! Abaixo o Golpe de Estado!
Liberdade para Lula! Eleição sem Lula é Fraude!