Golpe avança, e Haddad vira alvo de perseguição em sub-operação da Lava Jato

A PF indiciou nesta segunda-feira (15), o ex-prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, além de mais seis pessoas, o ex-tesoreiro nacional do PT, João Vaccari Neto, o coordenador de campanha de Haddad à prefeitura, Chico Macena, o ex-deputado do PT, Francisco Carlos de Souza e outras três pessoas ligadas à gráfica que fora contratada pela assessoria de Haddad na campanha eleitoral nas eleições municipais de 2012.

O inquérito que apresenta diversas irregularidades, acusa Haddad de crime de falsidade ideológica, famoso caixa 2, que a empresa UTC teria recebido como pagamento de dívida de campanha, dinheiro do diretório do PT a mando de Haddad; o juiz que encaminhou o processo ao menos relevou o depoimento do dono da UTC, que afirma que não recebeu dinheiro algum da assessoria de Haddad nem na campanha eleitoral de 2012.

O inquérito discorre que um suposto “Chicão” teria entrado em contato e superfaturado o gasto de campanha com dinheiro de doações “ilegais”, e quitado uma suposta dívida com a empresa. No inquérito afirma que só foi possível chegar ao tal “Chicão” por meio do número de telefone e por uma suposta foto, que seria o ex-deputado do PT, Francisco Carlos de Souza.

O inquérito aberto faz parte da operação golpista da Lava Jato, que tem como missão destruir todos os membros do PT que possuem chance de ganhar eleição em que concorrerem, assim como destruir todo o partido.

Não há nenhuma prova concreta no inquérito e seu começo e andamento é igual a todos os inquéritos e processos inconstitucionais e baseados por suposições e “convicções” dessa operação golpista articulada pelo imperialismo, a Operação Lava Jato.