Não são ficções que vão ser exibidas nas telas, na 23ª edição do É Tudo Verdade, que abre nesta quarta-feira (11) com a exibição de “Adoniran – Meu Nome É João Rubinato”, em sessão para convidados. São filmes sobre o que acontece agora no mundo. O IMS e o SESC 24 de maio passam a integrar o circuito de exibição do festival internacional de documentários , que conta ainda com o CCSP e o Itaú Cultural até o dia 22. Todas as sessões são gratuitas.
O Festival Internacional de Documentários fortaleceu sua competição brasileira de longas-metragens, com 7 títulos na disputa. Além disso, outros 3 filmes assinados por brasileiros estão entre os 12 selecionados para a disputa internacional.
O tom político do evento está em filmes como “Filmmakers Unite”, no qual cineastas independentes manifestam seus pensamentos sobre a atual situação dos EUA,.
“O Processo”, a ser exibido em sessão especial, no qual Maria Augusta retrata o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Já o “calor da hora” pode ser visto em “The Cleaners”, sobre equipes especializadas em apagar rastros das pessoas na internet.
Auto de Resistência, Natasha Neri e Lula Carvalho
Elegia de um Crime, Encerrando a trilogia do luto de Cristiano
Quando as Luzes das Marquises se Apagam – A História da Cinelândia, O longa brasileiro, dirigido por Renato Brandão.
Canções em Pequim, Produção chinesa dirigida pela brasileira Milena de Moura Barba, o longa é inspirado no documentário “As Canções” (2011), de Eduardo Coutinho.
A Batalha de Argel, um Filme Dentro da História, Coprodução entre Argélia, França e Suíça, o documentário revisita o filme “A Batalha de Argel” (1966)
Amarra seu Arado a Uma Estrela, O longa reúne registros do diretor argentino Fernando Birri.