Bolsonaro defende demissão dos trabalhadores dos Correios

Diante da ausência de luta política dos sindicalistas do Bando dos Quatro (sindicalistas do PT, PCdoB, PSTU e diretores do Sintect-MG – LPS) dentro dos Correios contra o golpe de Estado no Brasil, realizado pela direita a partir do impeachment, vem crescendo na categoria o números de trabalhadores confusos que ensaiam apoiar posições de direita como as do deputado fascista Jair Bolsonaro.

Para enganar os trabalhadores o deputado de direita Jair Bolsonaro vem propagando que é nacionalista, que defende o patrimônio nacional, no entanto, em recente visita aos Estados Unidos da América (EUA), Bolsonaro chegou a beijar a bandeira dos americanos, ou seja, mostrando ser um capacho do país que mais explora os países atrasados como o caso do Brasil.

No caso da defesa das empresas nacionais, seu filho, que também é deputado estadual em São Paulo, vem defendendo na Assembléia Legislativa e nas redes sociais a quebra do monopólio postal, que significa a entrega da empresa pública dos Correios para os abutres capitalistas.

Ou seja, Bolsonaro Júnior, que segue os passos fascistas de seu pai, quer que as empresas privadas do grande capital possam explorar o mercado postal no Brasil livremente, em detrimento da Empresa pública, sem contar a questão de que a correspondência no país tem um caráter de segurança pública, soberania nacional.

Se a campanha dos Bolsonaros vingar e  os interesses de capitalistas privados forem atendidos, a consequência lógica dessa política é a destruição dos Correios, a demissão de milhares de trabalhadores que hoje trabalham na ECT, o desmantelamento do serviço de entrega postal em bairros pobres e o aumento dos preços dos serviços postais no país, já que será regulado pela ganância lucrativa do capitalistas do mercado postal.

Portanto, Bolsonaro é inimigo dos trabalhadores, da população pobre do país e está a serviço dos interesses dos grandes capitalistas do mercado postal no Brasil, a exemplo da DHL, UPS, FEDEX etc.