Assédio moral nas superintendencias do Banco do Brasil

A direção golpista do Banco do Brasil utilizada o método de assédio moral para descomissionamento passando por cima do acordo coletivo da categoria.

Os golpistas que estão a frente da direção do Banco do Brasil já saíram na dianteira para atacar os trabalhadores bancários se utilizando da famigerada “nova” lei trabalhista para descomissionamento em massa no banco.

No acordo coletivo da categoria para que um trabalhador seja destituído da sua função comissionada é necessário que ele tenha três avaliações de desempenho negativa; em consequência da reestruturação que está em andamento na empresa, com fechamento de agências e modificações nas dependências administrativas do banco, está ocasionando demissões em massa e perda de funções.

No processo de reestruturação as superintendências, responsáveis pela regionais do BB, vem se utilizando do método de assédio moral para com os seus funcionários retirando as suas funções gratificadas na base da canetada.

Em Brasília, um gerente que prefere não se identificar temendo maiores represálias por parte da direção do banco, afirma que sofre assédio moral na sua dependência com ameaças de perda da sua função se não houver o cumprimento das metas de venda de produtos imposta pela superintendência. 

A atual direção do banco, que foi empossada pelo governo golpista de Michel Temer, está implantando uma política de terra arrasada dentro do banco. Toda essa política visa transforma, esse que é um patrimônio do povo brasileiro, em uma empresa aos moldes de uma empresa privada para logo em seguida entregar o banco para os banqueiros nacionais e internacionais.