Veja, Globo: Imprensa que prendeu Lula ataca posição do PCO sobre a Copa

O Partido da Causa Operária e sua imprensa digital online, o Diário Causa Operária, assim como a publicação impressa, o Jornal Causa Operária, semanário socialista que já superou a sua milésima edição, vem dando ampla cobertura à Copa do Mundo da Rússia 2018 com matérias diárias explorando não só a temática do futebol, como também buscando fazer uma análise sobre os acontecimentos políticos que ocorrem como um dos aspectos indissociáveis do maior evento do calendário futebolístico mundial.

Dessa forma, considerando que se trata do mais importante evento esportivo mundial – superior inclusive às Olimpíadas – a Copa do Mundo movimenta vultosas somas, onde são investidos bilhões pelas grandes corporações capitalistas ao redor do mundo. Está mais do que claro que com o volume de dinheiro envolvido, o evento desperta todos os maiores interesses dos grandes grupos e marcas que gravitam em torno ao futebol.

O imperialismo mundial – que mercantiliza e domina todas as grandes manifestações e eventos envolvendo as grandes massas – busca, evidentemente, intervir na mais importante competição mundial do futebol, buscando extrair, ao máximo, lucros e dividendos. É mais do que óbvio então que haja uma enorme pressão – vindo de todos os lados e em todos os sentidos – para que no torneio mundial de seleções seja vitorioso e campeão um grande país, que possa ser o representante mais próximo desses mesmos enormes interesses.

Nas páginas da imprensa do PCO, foi retratado durante a Copa a enorme pressão que a seleção brasileira sofreu mesmo antes da sua chegada à Rússia. O Brasil é o único país pentacampeão do mundo, reconhecido como o país do futebol e respeitado senão como a maior força mundial, pelo menos como o maior favorito à conquista do título em todas as edições do mundial de seleções.

Nesta vigésima primeira edição da Copa do Mundo, que se realiza na Rússia e que neste momento está em sua fase final e decisiva – o Brasil foi eliminado nas quartas de final pela medíocre seleção da Bélgica, tida pelos “especialistas” como um dos time que vinha “encantando” o mundo com seu futebol “vibrante e eficiente”.  Denunciamos não só em nossa imprensa como em nosso programa de comentários e análise pós jogos – Na Zona do Agrião – que o Brasil vinha sendo deliberadamente prejudicado pela arbitragem, tendo isto acontecido desde a partida de estréia em que empatou com a Suíça, onde certamente poderíamos ter saído vitoriosos, não fosse a parcialidade da arbitragem que flagrantemente apitou contra a seleção nacional.

Na partida decisiva contra a Bélgica nas quartas de final, novamente a seleção brasileira foi solapada pela arbitragem, que deixou de marcar um pênalti flagrante no atacante Gabriel Jesus, interferindo diretamente no resultado, que acabou determinando a eliminação do Brasil.

Denunciamos também de forma muito incisiva em nossos veículos que a imprensa esportiva tupiniquim – liderada pela corrupta Rede Globo – se colocou contra a seleção brasileira, se somando à campanha internacional de ataques ao futebol brasileiro, numa tentativa clara de desmoralizar e desestabilizar a jovem seleção nacional.

Em nossa mais contundente denúncia, dissemos de explícita e sem meias palavras que a eliminação do Brasil foi obra de uma conspiração orquestrada pelo imperialismo mundial, que fez todos os esforços para impedir que a seleção brasileira erguesse a taça e voltasse da Rússia com o título de hexa campeão mundial de futebol.

De repente, eis que surge nas páginas da imprensa mais suja, podre e corrupta do país, através do colunista Lauro Jardim – um serviçal subornado pela “Famiglia Marinho” para atacar da forma mais vil e abjeta tudo que diga respeito aos interesses nacionais e suas mais legítimas manifestações – um comentário fazendo alusão a uma matéria, dentre outras colocações, que “a seleção sofreu o chamado tratamento de choque desde sempre, mas nos últimos dois campeonatos mundiais, 2018 e 2014 o tratamento foi especialmente brutal. As esquadras verde-amarelas eram de qualidade especial, e seus adversários, mesmo a França de Mbappe, e a Inglaterra de Harry Kane mostram um futebol bem inferior ao passado. Para conter o Brasil era necessário uma manipulação sem par”.

O senhor Lauro “Marinho” Jardim classifica como “delírio” a caracterização do PCO. Nenhuma novidade para os que conhecem bem a trajetória golpista de bons serviços prestados ao imperialismo pelas Organizações Globo, desde os tenebrosos “anos de chumbo”, quando o patriarca da máfia global (Roberto Marinho) andava de braços dados com os generais torturadores e criminosos de 1964. No Brasil de hoje, o trabalho sujo e golpista continua sendo feito pelos mesmos atores globais de 64. Trata-se da mesma horda de criminosos, os mesmos que juntamente com o consórcio golpista organizaram e levaram adiante o golpe de estado de 2016 contra o governo eleito da presidente Dilma Rousseff. Os mesmos que neste momento fazem todos os esforços para manter encarcerado o ex-presidente Lula, maior liderança operária e popular do país e líder disparado nas intenções de voto para ocupar a presidência da república nas eleições que se avizinham.

Portanto, não causa qualquer estranheza os ataques ao futebol brasileiro vindos não só do imperialismo, verdugo dos povos oprimidos em todo o mundo, como dos seus representantes em “terras brasilis”. Os golpistas inimigos do futebol, do povo brasileiro e da cultura nacional já estão com  seus lugares reservados na lata de lixo da história. Ela é implacável., Não ficará pedra sobre pedra.