VAR: o melhor jogador europeu de todos os tempos

Quem assistiu os jogos da Copa do Mundo ontem, especialmente em que estiveram em campo Espanha e Portugal, pode chegar à conclusão relativamente fácil de que essa história da magistralidade e eficiência do futebol europeu não passa de uma farsa.

Assim como é uma farsa todos os ataques disparados contra o camisa 10 da seleção brasileira, Neymar. Os ataques contra ele e a Canarinho é apenas parte de uma campanha para que times de gente como “Robozão” (Cristiano Ronaldo) leve a Copa do Mundo.

Em Espanha 2, Marrocos 2, o jogo mostrou que a Espanha, como Alemanha e França são as farsas do futebol europeu, e que vai precisar de todo o tempo do VAR (juiz virtual) para empurrar esses times para frente.

A Espanha ficou o tempo todo atrás no placar e só conseguiu empatar no finalzinho com o gol do VAR, que mostrou que o atacante da Espanha, na melhor das hipóteses, estava na mesma linha da zaga.

É preciso lembrar que o vídeo que tirou a dúvida é eletrônico e pode muito bem ter modificada a imagem. “Fizeram” uma linha para mostrar que eles estavam na mesma linha. Mais um golaço do VAR na Copa para os times europeus, desta vez para conseguir empatar com a já desclassificada seleção de Marrocos, que havia perdido os dois primeiros jogos.

Ja no outro empate entre Portugal e Irã (1×1) o jogo foi o mais esclarecedor da Copa. Cristiano Ronaldo (CR7) é uma farsa. Tentou apitar o jogo, errou vários passes, dos poucos arremates que fez ao gol, nenhum levou perigo à meta adversária, cavou pênalti e (como bom “robozão”) errou. E ainda foi salvo pelo árbitro que apenas amarelou o sujeito depois de agredir o jogador do Irã.

O VAR é quem apitou o pênalti do Cristiano Ronaldo, livrou ele de ser expulso e depois de ignorar três pênaltis seguidos contra Portugal, resolveu fazer média com os iranianos e criar a situação para que a Espanha fosse a primeira do grupo, pois marcou o pênalti no Irã, minutos depois do empate da Espanha contra Marrocos. Ou seja, se empatasse o jogo de Portugal, a Espanha que havia empatado, graças ao VAR, se classificaria na primeira colocação do grupo.

O iranianos jogaram o segundo tempo, depois da roubalheira do pênalti marcado pelo VAR para Portugal, como se estivessem numa guerra. disputando todas as bolas com a maior energia possível, e, de maneira salutar, sem fair play.

Também é preciso dizer que pela lógica dos “coxinhas” brasileiros, os jogadores e a torcida do Irã são todos psicóticos, pois depois do final do jogo, foi uma choradeira generalizada.

Viva a Copa, que está levantando todos os povos oprimidos contra a farsa do futebol europeu e a manipulação do imperialismo no futebol.