Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
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Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
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Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
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Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
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O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
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Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
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Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
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Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

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Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.

Trabalhadores do Seara têm seus cadeados de armários destruídos pela empresa

Nesta segunda-feira (01/10) os trabalhadores do turno um do Seara Alimentos, do grupo JBS/Friboi, empresa localizada no município de Osasco, zona oeste da grande São Paulo, ao chegarem para trabalhar foram surpreendidos com seus armários fechados apenas com uma braçadeira de plástico (enforca gato), material que pode ser quebrado facilmente.
Na última sexta-feira (28/09) os operários foram avisados pelos seus encarregados para deixarem seus armários abertos e, cada trabalhador deixou o cadeado junto ao seu próprio armário, a alegação do Seara era de que iriam realizar dedetização dos vestiários.
Os cadeados de todos os armários foram destruídos e, os trabalhadores, à medida que romperam esse lacre dos armários para colocar suas coisas, não puderam mais fecha-los.
Os encarregados, o setor de segurança do trabalho, bem como, o departamento de pessoal do frigorífico não tomaram nenhuma atitude para resolver o problema que eles causaram, não forneceram nenhum outro cadeado, como deveriam ter feito.
Muitos trabalhadores decidiram esperar para que os responsáveis resolvam o problema, pois não há como deixar os seus pertences onde não há nenhuma segurança.
Os trabalhadores do período da tarde, segundo turno, bem como o do período noturno, terceiro turno, disseram que se não for solucionado o problema, não haverá produção.
O Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias de Carne, Derivados e do Frio no Estado de São Paulo, estará, no período da tarde e noite na porta da fábrica.
Os patrões o Frigorífico Seara, do grupo JBS/Friboi estão agindo como se fossem donos de seus funcionários, tratando-os como escravos. isso quando já são péssimas condições de trabalho e saúde dos trabalhadores.