SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas

 

SS do metrô: seguranças agridem brutalmente imigrantes africanos na estação República

Da redação – Na última sexta-feira, dia 28 de setembro, seguranças do metrô de São Paulo agrediram violentamente três imigrantes africanos, sendo eles dois irmãos nigerianos e uma mulher camaronesa. A agressão ocorreu na estação República, no centro da cidade, e resultou em vários ferimentos causados pelo uso de cassetetes por parte dos seguranças.

As vítimas da agressão são os irmãos Shakiro e Ulabin Akanbi, da Nigéria, e Judith Caielle, de Camarões. As vítimas conseguiram ainda gravar um vídeo, no qual Shakiro relata o ocorrido em português muito precário “eu não sei o que aconteceu. Vi meu irmão na chão. Eu voltar. Eu falar: ‘o que acontece?’. Ele (o segurança) estava atrás de mim, por isso eu caí no chão. Ele começou a bater. Uma mulher perguntou: ‘o que acontece?’. Ele bate nela. Nós não fez nada”.

De acordo com as vítimas e várias testemunhas que presenciaram a cena, a motivação do crime teria sido o racismo contra os imigrantes, sendo que os seguranças teriam ainda afirmado “você é trouxa e não é brasileiro”. As agressões teriam se iniciado após os seguranças tentarem barrar a entrada na estação de um dos imigrantes depois de ele ter passado o cartão e este não ter mais saldo. Um dos irmãos tentou emprestar o cartão para o outro, o que gerou uma intensa discussão que terminou com uma brutal agressão dos seguranças.

Já Judith, que trabalha como cabeleireira, sequer conhecia os irmãos Akanbi, apenas se espantou com a violência das agressões e contestou a ação dos seguranças. A resposta dos seguranças foi imediata, agredindo Judith o mais violentamente possível. Após o ocorrido, os seguranças e as vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia do Metropolitano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública chamou as agressões cinicamente de “tumulto”, ignorando que as vítimas foram monstruosamente massacradas pelos seguranças sem ter nenhuma chance de reação. Mais do que isso, a Assessoria de Imprensa do Metrô, afirmou ainda que a única agressão ocorrida teria partido dos imigrantes, o que é claramente uma farsa, pois as imagens dos acontecimentos deixam muito claro a brutalidade dos seguranças contra as vítimas.

O ocorrido é mais um caso em que as forças de repressão que trabalham a serviço do Estado utilizam de sua autoridade para impor arbitrariamente a sua vontade e, caso não sejam obedecidos, disferem um ataque brutal contra qualquer um que se oponha a sua vontade. O ataque tem que ser veementemente denunciado pois representa uma violação total dos direitos dos imigrantes. Qualquer que tenha sido a motivação do incidente, nada justifica um ataque com tamanha violência aos imigrantes que nem mesmo tiveram chance de se defender.

As agressões foram tão violentadas que o chão da estação de metrô ficou totalmente sujo de sangue.
Os três imigrantes ficaram feridos em várias partes do corpo, inclusive na cabeça, após a ação truculenta dos guardas