Neymar: artilheiro é alvo central do ataque imperialista à seleção brasileira

Não é gratuito que o imperialismo e sua imprensa ataquem o atacante Neymar. Ele é o representante do bom futebol, aliás, do melhor futebol praticado em todo mundo. Já o imperialismo só entende de força, só resolve na força.

A Copa do Mundo oferece uma oportunidade para verificar esse “esquema tático” dos poderosos contra a habilidade e criatividade dos oprimidos.

Por força do dinheiro, hoje são várias as seleções que absorveram a forma de jogar europeia, essa de jogadores que mais parecem atletas dos 100 metros rasos, altos, quase dois metros de altura e uma formação de um goleiro e dez zagueiros. É a força.

O atrativo do futebol é que esse esquema pode ser facilmente derrotado com habilidade, apesar de toda a truculência do adversário. É por isso que atacam Neymar, o querem dominá-lo, destruído, sem reação.

No jogo de ontem, por exemplo, Neymar demonstrou habilidade superior a todos os atletas do adversário. Qualquer zagueiro brasileiro joga mais que 80% dos jogadores da Copa do Mundo. A Sérvia só sabia jogar pelo alto, com “atacantes” de quase dois metros de altura. A seleção, como um todo, dominou esse esquema com tranquilidade.

Neymar é atacado pelos zagueiros. Qualquer um sabe que ele fora da seleção é certeza de desestabilização. Basta ver o que fizeram com o Egito e o Faraó, Salah, agredido pelo espanhol Sérgio Ramos às vésperas da Copa. É o esquema do imperialismo.

Com a classificação, calam-se, por instantes, os abutres da seleção e de Neymar. O futebol brasileiro vai vencendo todo o esquema montado, da imprensa, da esquerda classe média, odiosa do futebol, e da imprensa golpistas.