PSDB entrega para funcionário tucano R$ 40 mil para “organizar” lista de música no metrô de São Paulo

Da redação – O mais novo projeto Metrô+Música, iniciado no último dia 6, pelo golpista Geraldo Alckmin (PSDB), tem com o objetivo pagar R$ 39 mil para uma empresa executar canções para os usuários nos trens e estações da capital paulista. A informação parece descabida para os trabalhadores, pagar um valor alto desse em meio a crise para tocar uma playlist,  mas, como tucano sempre cria projeto pra desviar dinheiro do povo, a notícia vai além: o projeto mal começou e já está sendo denunciado de que não há no Diário Oficial do Estado de São Paulo, nem no Portal da Transparência do governo paulista, qualquer edital, licitação ou contrato referente ao projeto.

O roubo da vez vem na forma de articular uma empresa fantasma, o Instituto de Cultura e Cidadania (Icult) – que recebe R$ 39 mil para gerir a playlist de 200 músicas -, mas que não está sediado no endereço fornecido em seu sítio, não se tem notícias nas redes e ninguém reconhece a empresa em seus telefones de contato. E como se já não fosse o suficiente, porém, nenhuma novidade no que se trata de tucano, o superintendente do instituto é conselheiro da Secretaria de Estado da Cultura desde outubro de 2017.

É assim que há mais de 20 anos o PSDB vem governando o estado de São Paulo, através de superfaturamento de obras, roubo de merenda, “atrasos programados” nos metrôs e tudo de pior que o trabalhador possa imaginar. A nova categoria de assalto demonstra que esses golpistas são inimigos do povo, pois sobem a passagem do transporte que deveria ser público, roubam na licitação de serviços e agora criam empresas fantasmas em nome de seus funcionários para colocar música aos trabalhadores que estão sendo chicoteados pelos patrões diariamente.

Uma playlist não vai mudar a realidade da passagem cara, trens velhos e lotados todos os dias.