A nova caravana de Lula, que começou no dia 19 de março pelo Estado do Rio de Grande Sul, tendo como primeira parada a cidade de Bagé, encontrou um grupo de direitistas latifundiários e empresários que tentaram bloquear as estradas da região com tratores que foram comprados na gestão petista.
Lula programou uma visita à Unipampa (Universidade dos Pampas) com a presença do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, o ex- presidente do Equador Rafael Correa, onde organizaram um ato da etapa “Caravana Lula pelo Brasil”.
A direita fascista que foi para o local com um aparato de tratores e cavalos, levou também pessoas armadas para tentar mostrar que o povo do Rio Grande do Sul são golpistas e querem portanto Luís Inácio Lula da Silva preso.
A ignorância é tamanha da direita que os latifundiários de Bagé tentaram esconder que no governo do PT de Lula a Dilma foi o momento em que mais o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) liberou verbas para a produção agrícola no país.
Com o golpe, a produção nacional só vem caindo, com a destruição de vários setores da economia nacional sendo destruída, a serviço de grandes empresários internacionais, como aconteceu com a indústria da carne.
O conflito criado entre a militância de esquerda com a direita fascista em Bagé é uma demonstração clara da tendência de polarização no Brasil. E que se houver eleições será ainda mais acirrada do que foi no ato de Lula em Bagé.
Por isso a esquerda deve ir para as ruas, defender a liberdade de Lula, contra o golpe e derrotar a direita nas ruas.