Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

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Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

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A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

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É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

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É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

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É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

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A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

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É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

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É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

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É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.

Espantalho Mourão volta a criticar 13º salário

Da redação – O general Hamilton Mourão Filho (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa do fascista Jair Bolsonaro (PSL), voltou a se mostrar como espantalho, repetindo a declaração contra o 13º salário.

Em declarações no aeroporto de Guarulhos (SP), nesta terça-feira (02), Mourão disse que o 13º salário, conquista da classe trabalhadora, “é um custo” e que, “no final das contas, todos saímos prejudicados”.

Tal afirmação se deu cerca de uma semana depois de sua primeira declaração contra o 13º salário, quando falou que era uma “mochila nas costas dos empresários”.

A imprensa burguesa deu um grande destaque para a declaração de Mourão na semana passada, e já está fazendo a mesma coisa com esta declaração de hoje.

Tanto a declaração como a repercussão na imprensa golpista confirmam que Mourão está sendo usado – conscientemente ou não – como um espantalho para afastar o eleitorado menos convicto da candidatura de Bolsonaro, uma vez que o general tem feito diversos discursos completamente impopulares que nenhum candidato em sã consciência faria em um processo eleitoral, pois a demagogia é a marca dos candidatos burgueses.

É visível que quem se beneficia com os posicionamentos de Mourão, amplamente difundidos pela imprensa, é o grande candidato da burguesia e do imperialismo, Geraldo Alckmin (PSDB). Não é Fernando Haddad (PT), já que este ganharia uma quantidade quase nula de votos da extrema-direita, nem Ciro Gomes (PDT), que está em 3º nas pesquisas apenas para tirar votos de Haddad.

Alckmin, inclusive, vem se colocando como o grande candidato do antipetismo, o único capaz de derrotar o PT nas eleições. A campanha oficial de Alckmin, ainda mais nesta reta final de eleições, está perfeitamente sintonizada tanto com as “trapalhadas” de Mourão, como com a cobertura da imprensa burguesa, quanto com os movimentos da direita como o ato do #EleNão, nos quais a esquerda pequeno-burguesa endossou a candidatura do tucano.