Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

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É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

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Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

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Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

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O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

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Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

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Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.

Espanha: viúvas de Franco perseguem ativistas galegos

Da redação – A família e os seguidores do ditador Francisco Franco, que governou a Espanha como um regime fascista por cerca de 35 anos, ainda se sente a vontade no regime dito democrático do Estado espanhol, ao ponto de perseguir judicialmente ativistas de esquerda contrários ao “legado” do ditador.

Na última sexta-feira (28), 19 ativistas galegos tiveram de comparecer a uma audiência, acusados pela família e pela fundação Franco de crimes de “ódio, contra a honra, danos e violação de morada”.

O suposto “crime” dos militantes foi estender uma faixa, em agosto de 2017, no Paço de Meirás – um castelo do século XIX tomado por Franco há 80 anos em meio à guerra civil espanhola e que ainda hoje pertence a seus seguidores. Na faixa, com a bandeira da Galiza (região independentista, assim como a Catalunha), os manifestantes pediam a devolução da propriedade ao povo galego, como bem de interesse cultural.

Esse foi o “crime” dos ativistas, que podem pegar até 13 anos de prisão, além de multas em dinheiro, caso sejam condenados.

É bom lembrar que a Espanha, mesmo após o fim da ditadura franquista, continua sendo um Estado autoritário e imperialista, que oprime os povos catalão, basco e galego e o próprio povo espanhol. A Espanha, ainda hoje, é uma monarquia e os sucessivos governos têm implementado uma dura política neoliberal, que causou uma das maiores crises da Europa pós-2008.