Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

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É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

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É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

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“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

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É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

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Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.

Escola sem partido e sem história: livro sobre a ditadura é censurado no RJ

Um livro da histórica coleção Vaga-Lume foi censurado por um escola particular do Rio de Janeiro, após bolsonaristas criticarem nas redes sociais o conteúdo do livro infanto-juvenil. Meninos sem Pátria de Luiz Puntel, lançado em 1981 e um dos mais vendidos da coleção,  tem como pano de fundo a ditadura militar brasileira, trata de uma família que tem de deixar o Brasil partindo para o exílio; da infância e adolescência dos meninos longe de sua terra natal. Uma obra divertida e emocionante. Para os bolsonarista, contudo, toda a cultura é perigosa, seguem estritamente o lema fascista de outrora: abaixo a inteligência!

Para os bolsonarista o livro é  subversivo, em uma página no Facebook intitulada Alerta Ipanema, cuja foto de capa figura o fascista Jair Bolsonaro e seu filho Flávio, postou-se nesta segunda-feira a seguinte mensagem: “Colégio Santo Agostinho – Leblon é acusado de doutrinar crianças do sexto ano (11 e 12 anos) com ideologia comunista em sala de aula“. Ainda segundo a página dos bolsonaristas de Ipanema:

“Bom dia. Os pais do 6º ano do CSA estão indignados com o livro que a escola mandou ler no 4º bimestre. Meninos Sem Pátria conta a história de um jornalista que vive exilado com a família durante o regime militar e mediante a aventura, o livro critica governos militares enaltecendo a ótica de esquerda.”

A escola aceitou a censura e suspendeu a leitura do livro para fins de atividades escolares, segundo a mesma, a decisão foi tomada após a coordenação tomar conhecimento da “denúncia” e analisar o livro, o que mostra que a escola considerou-o efetivamente uma ameaça comunista.

É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas. O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.

A coleção da editora Atica voltado ao público infanto-juvenil que publicou grandes clássicos nacionais neste gênero em marcou a vida de gerações de leitores desde seu lançamento em 1972.