Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.

 

Na trilha da fraude, MPF pede nova condenação de Lula, presidente de honra do Young Labour

Há três dias das eleições mais fraudulentas da história do País, a força-tarefa da Lava-Jato pediu nesta quinta-feira (dia 4) uma nova condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz fascista Sergio Moro no processo em que o petista responde pelo acusação, sem provas, de recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht por meio da aquisição de um terreno para o Instituto Lula.

O encaminhamento é parte da perseguição política contra Lula e da campanha eleitoral que o Ministério Público Federal e todo o judiciário fazem contra o PT. Lula completa seis meses de prisão ilegal, mantida à revelia do que estabelece a Constituição.

Nas alegações finais do documento apresentado pelos procuradores do MPF, pedem que Lula seja condenado por Moro pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O requerimento foi apresentado no mesmo processo fraudulento em que o juiz divulgou, nesta semana que antecede as eleições, trechos da delação super premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que já havia sido rejeitada por falta de provas.

O fato expressa a manutenção da ofensiva da direita golpista contra o PT, mesmo diante da capitulação do Partido que decidiu substituir a candidatura presidencial de Lula, pela do ex-prefeito Fernando Haddad, sob intensa chantagem do judiciário golpista e até mesmo do comando do Exército que ameaçou com um golpe militar.

Com a cassação (da qual cabia ainda recursos) e desistência da candidatura, a direita teve melhores condições para levar adiante seu plano de realizar eleições fraudulentas que sirvam para dar uma aparente legitimidade ao novo carrasco que vá chefiar o executivo, buscando dar sequência à ofensiva contra o povo brasileiro e a economia nacional intensificada no governo golpista de Temer, empossado com a derrubada criminosa da presidenta Dilma Rousseff (2016), com o apoio de todos os candidatos burgueses (Bolsonaro, Ciro, Alckmin, Marina, Meirelles etc.)

No mesmo dia, o Partido Trabalhista do Reino Unido, organização com quase 120 anos, homenageou o ex-presidente Lula, nomeando-o como presidente honorário de sua seção de jovens, o Young Labour. Na nota oficial do partido, que apresenta a resolução se afirma que “Lula é fonte de inspiração para os trabalhistas britânicos” e que o mesmo “foi preso porque simboliza dignidade e progresso para os trabalhadores, camponeses e expropriados do Brasil”.

Expressando a compreensão que se espalha por todo o mundo sobre o caráter fraudulento das eleições brasileiras, a declaração afirma ainda que “Lula é um preso político”e que sua prisão teve como objetivo “tirá-lo das eleições”:  “a principal acusação, baseada em delações premiadas de empresários acusados de corrupção, é que lhe foi oferecido um apartamento (no qual ele nunca passou um dia). A verdadeira razão para punir Lula é que nos próximos dias o Brasil terá uma eleição de profunda importância para o futuro do país”, afirma a Nota.

A manifestação dos trabalhistas é um pequeno mas expressivo sintoma da importância da prisão de Lula para a consumação da fraude nas eleições que se aproximam.

servem também para indicar a importância da continuidade da luta pela sua liberdade, na próxima etapa, como eixo da luta contra o golpe, elemento de unificação dos explorados e de suas organizações contra a ofensiva que a direita vai buscar impor, após a fraude das eleições, cujo primeiro turno se realiza no próximo domingo.