Doria, o rei da bola fora, foge após apagão em estádio

Neste domingo, 04, o prefeito golpista João Doria foi ao Jogo do seu time, Santos, contra o Corinthians. Usufruiu das regalias do camarote destinado exclusivamente à prefeitura. Mas sua aparição durou pouco. Lá pelos 22 minutos do segundo tempo houve um apagão no estádio do Pacaembú (onde ocorreu o jogo). Com o apagar dos refletores, o golpista foi embora do estádio.

A justificativa do golpista para ter se ausentado foi “motivos de segurança”. Mas sabemos que, na ala especial do golpista, segurança era o que não faltava. Seria um medo de represália? O que se sabe é que o problema dos apagões não parece ter uma data específica para acabar.
O apagão no Pacaembu não foi o primeiro. Na verdade é o 5° só em 2018. Segundo nota da Prefeitura de São Paulo, foi aberto um inquérito para averiguar o problema.

Sabe-se porém que o que aconteceu no estádio pode ser comparado ao que acontece nos diversos setores sociais, como saúde e educação. E, para todos, a política golpista e direitista é a mesma: sucatear ao máximo para justificar a iniciativa privada e a terceirização.

A Prefeitura passa a bola para o time que estava a mando de campo naquela partida (Santos), afirmando ser ele o responsável pela estrutura do estádio no dia do jogo. Já o clube afirma que a responsabilidade dos geradores é da Prefeitura da cidade.

Dos sete jogos que ocorreram no estádio do Pacaembú este ano, apenas 3 não apresentaram problemas de estrutura no funcionamento dos geradores. Menos da metade dos jogos. Um absurdo.

É de conhecimento de todos a importância do futebol no país. Um esporte que mobiliza o povo e que não pode ser interrompido por problemas de uma gestão golpista e corrupta. Por isso a importância da ampla mobilização na luta contra esses governos direitistas e golpistas.