Ditadura: EUA não aceitam ação judicial de Irã contra guerra econômica no Tribunal Internacional de Haia

Da redação – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, rebateu nesta segunda-feira, 27,  a decisão do Irã de reivindicar na Corte Internacional de Justiça (CIJ) a suspensão das sanções anunciadas por Washington contra Teerã no último dia 8 de maio, após retirar o país do acordo nuclear internacional.

O Irã está sofrendo com uma guerra econômica que tem como finalidade esmagar o país, onde, a dois anos vem sofrendo com ameaças de guerra física do país imperialista, comandado por um presidente fascista que articula reuniões com a Arábia Saudita, serva dos EUA na região para agressões terroristas e golpes que interessem os norte-americanos.

“A reivindicação do Irã na CIJ é uma tentativa de interferir nos direitos soberanos dos EUA em relação a tomar ações legais – incluindo o restabelecimento de sanções – necessárias para proteger nossa segurança nacional”, afirmou Pompeo em comunicado divulgado pelo Departamento de Estado. Contudo, as constantes ameaças, sanções, reuniões com a ditadura na Arábia Saudita, são “muito democráticas”. 

Segundo Pompeo, os EUA “se defenderão” em Haia das “reivindicações sem fundamento” e continuarão trabalhando com seus aliados – capachos –  para impor às suas atividades desestabilizadoras na região, ameaçou o chefe da diplomacia americana na nota.

Além disso, reiterou a decisão do presidente Donald Trump de deixar o Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA).