Desmonte dos Correios: Temer roubou o plano de Saúde para agora entregar toda a empresa

Os golpistas que assaltaram o governo federal no Brasil, através do governo Temer, colocou a todo vapor a entrega da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, através de sua privatização.

Há muito tempo a privatização dos Correios, que vem sendo cobiçada pelos parasitas capitalistas do mercado postal, não se efetivava pela quantidade de direitos que os trabalhadores dos Correios conquistou nos últimos anos, como o Plano de saúde da categoria.

O plano de saúde dos Correios era considerado um benefício custoso para os anseios de lucros desses vampiros capitalistas.

O governo golpista de Temer em conluio com os golpistas do TST (Tribunal Superior do Trabalho) e com a ajuda capituladora dos sindicalistas do movimento dos Correios ligada ao Bando dos Quatro (PT, PCdoB, PSTU e diretoria do Sintect-MG da LPS) conseguiu desmontar o atual plano de saúde da categoria, impondo mensalidades para os trabalhadores pagarem.

O julgamento da cláusula 28° do plano de saúde dos Correios que aconteceu no dia 12 de março no TST (Tribunal Superior do Trabalho), iniciando o processo de destruição do plano de saúde, também abriu a porteira para o aprofundamento da privatização dos Correios.

A prova disso é que após o julgamento do TST, no dia seguinte os jornais golpistas no Brasil, como a Folha de S. Paulo, publicaram declarações do golpista Michel Temer, e do ministro golpista Gilberto Kassab, das Comunicações, que a privatização dos Correios é prioridade nesse momento.

Kassab chegou ao cinismo de golpistas que é de dizer que os direitos dos trabalhadores precisam ser exterminados para que a ECT não entre falência. A verdade é que a retirada de direitos dos trabalhadores dos Correios é uma exigência dos capitalistas que querem botar a mão na maior empresa de Correios da América Latina.

Agora os golpistas terão mais facilidade para cometer esse crime contra a população, privatizando esse patrimônio do povo. Por isso a necessidade de aumentar a mobilização dos trabalhadores dos Correios, colocando a luta contra o golpe, como luta principal na luta pela manutenção da ECT como empresa pública e do povo brasileiro.