Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.

Crise do Imperialismo francês: ministro do interior de Macron pede demissão

Mais um governo se encaminha para a crise na Europa, o governo francês de Emmanuel Macron. Se juntando às outras potências europeias, como a Inglaterra e a Alemanha, o atual regime francês começou a entrar em uma instabilidade primária, que segundo as coordenadas da política europeia, tende a se aprofundar. Na segunda-feira (01/10), o ministro do interior da França, Gérard Collomb, pediu demissão do cargo que exercia dentro do estado francês. O pedido de demissão foi recusado por Macron na segunda, entretanto na manhã da terça-feira Collomb reafirmou sua decisão, segundo ele para se dedicar à sua candidatura para prefeito nas eleições municipais de Lyon, o que na verdade é um mero pretexto para sair do governo que está entrando no processo de esfacelamento, que os outros países europeus já estão enfrentando.

Obviamente, com a crise do regime capitalista, surge o fenômeno da extrema-direita. Na França, a Frente Nacional, partido criado por dissidências fascistas do exército francês logo após a derrota na revolução argelina, é o partido aparece como solução para o problema da crise. Sem mencionar a demagogia dos partidos da extrema-direita, o que é preciso dizer que no caso da França por pouco a FN não ganhou as últimas eleições, em que para derrotá-la o principal setor do imperialismo teve de criar uma manobra para eleger um político supostamente democrático e não oriundo dos partidos tradicionais da burguesia francesa (Socialistas e Republicanos), e assim conseguir levar adiante por um momento a mesma política que os governos anteriores fizeram. E foi essa manobra que elegeu Macron e conseguiu dar uma certa estabilidade até agora.

O cargo de ministro do interior é extremamente importante na situação francesa, já que a burguesia francesa está fazendo uma intensa campanha contra aquilo que eles denominam de “crise da segurança pública”. Até pouco tempo atrás, a burguesia francesa tinha implementado um Estado de sítio na França, colocando as Forças Armadas nas ruas para reprimir o povo francês, especialmente os imigrantes. Assim sendo, Marine Le Pen, dirigente maior e filha do fundador da Frente Nacional, utilizou-se da crise do governo para atacá-lo, com o objetivo de fragilizar ainda mais o governo de Macron. Em seu twitter, Le Pen questionou: “até quando vamos ter que aguentar este comédia?” e denuncia o fato.

A perspectiva que está se construindo em todo o regime europeu é o de crise política, e portanto de mudança do regime político atual, no caso de maioria dos países: em direção ao fascismo. Isso se dá pela falta de uma política ligada à classe operária e aos setores mais conscientes da luta política da classe trabalhadora. Percebe-se que no caso da Inglaterra, o fascismo não está criando pernas por conta da política levada adiante por Jeremy Corbyn, um político da ala esquerda do partido que é ligado aos sindicatos britânicos, e está apontando uma solução para a crise que não é a da direita.