Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

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A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

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Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.

Cota de mulheres nas eleições: direita faz demagogia e usa candidatas laranjas

Desde que foi estabelecida a lei que exige que 30% das candidaturas dos partidos políticos sejam compostas por mulheres, os partidos ainda têm realizado um conjunto de manobras diante da meta estabelecida. A lei vigora há alguns anos e ainda assim o que se demonstra na realidade, é que de nada serviu para promover uma maior representação das mulheres nos cargos eletivos. De maneira alguma essa medida serve como parâmetro representativo das mulheres e nem como meio caminho para a luta das mulheres.

Ao longo dos meses que antecederam o período eleitoral, já foram diversas as denúncias onde se fala da manobra dos partidos burgueses com as candidaturas femininas. Além da cota de 30% de candidaturas femininas, também ficou estabelecido que, pelo menos, 30% do fundo eleitoral deveria ser destinado às campanhas das candidatas. Para burlar essa exigência sem sentido e que serve apenas para dar a aparência de que se estaria promovendo condições mais adequadas para as mulheres, muitos partidos burgueses resolveram colocar mulheres na vice candidatura de cargos majoritários, para assim – de fato – fazer uso dessa porcentagem na campanha do candidato principal.

Outro caso mais recorrente, são as ditas candidatas “laranja”: o partido apresenta a candidata, mas não faz campanha eleitoral para a mesma e logicamente o repasse não é feito para essas candidatas. Esse mecanismo utilizado pelos partidos burgueses deixa claro seu verdadeiro posicionamento com relação as mulheres, as quais consideram como pessoas inferiores, que devem ser submetidas a todo tipo de opressão e repressão.

A burguesia e seus partidos nada têm a oferecer para as mulheres na luta política que estas precisam travar contra a opressão e a repressão que vem se aprofundando com o golpe de estado que derrubou a primeira presidenta eleita pelo povo brasileiro.  Desde a instituição da lei atual, profundamente antidemocrática e que coloca o poder de decisão nas mãos do reacionário judiciário machista e à serviço do grande capital, não houve nenhum aumento significativo da representação de mulheres nos parlamentos, deixando claro a demagogia feita por esses setores.

Mudanças reais na situação das mulheres, na política e na vida cotidiana, só podem ser conquistada pela luta das mulheres e demais setores explorados e das suas organizações de luta. Em primeiro lugar, na luta contra o golpe de estado.