“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

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Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

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 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

 Por Vitor Teixeira

Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.

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“Como uma pessoa pode votar em Jair Bolsonaro?” por Vitor Teixeira

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Não é tão absurdo. Por mais demagógico e farsesco que seja o discurso do capitão da reserva, ele apresenta uma proposta de ruptura contra o regime vigente, “contra o establishment”, nas palavras do candidato. Sabemos que seu plano de governo é cheio de vícios neoliberais, mas na hora do debate ele terceiriza a burocracia “para o Paulo Guedes”, e foca na política, diferente dos tecnocratas da esquerda.

Num Brasil polarizado, a esquerda pequeno-burguesa trilhou um caminho legalista, moderado, bancando modestas reformas por dentro das instituições, trocando questões sociais por questões culturais, e se desmoralizando em acordos com a direita “democrática”. Contra o impeachment? A via legal. Contra a prisão de Lula? A via legal.

Nunca as massas, nunca as ruas. Já Bolsonaro, com sua particular truculência, vem apontando um caminho para fora desse regime falido. O “mito” ridicularizou a Rede Globo, voz oficial do regime, em pleno Jornal Nacional, coisa que ninguém desde Brizola ousou fazer. Pode ser blefe, pode ser mentira, mas como a esquerda não propõe uma ruptura, seja através da mobilização popular, seja através de um movimento revolucionário, o povo olha pro fascismo e diz: “num tem tu, vai tu mesmo”.