Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

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Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

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Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.

Braço do imperialismo: OEA vem ao Brasil para legitimar a fraude eleitoral

Para os que ainda tinham dúvidas quanto a ingerência norte-americana mundo afora, uma missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pode ser considerada a demonstração mais acabada do intervencionismo imperialista no Brasil. O grupo – a serviço do imperialismo norte-americano – será composto por 48 observadores e chefiado pela ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla. O comitê de espionagem e ingerência acompanhará a votação em 15 estados brasileiros, enquanto outros seis integrantes irão monitorar o processo em outros países. Ademais, os serviçais foram convidados pelas autoridades golpistas brasileiras e montarão acampamento até o segundo turno.

Em entrevista ao canal de notícias DW, a chefe da comissão confirmou o caráter legitimador do golpe por parte da OEA. “Confiamos que o processo ocorra dentro da maior solidez, respeitando a legitimidade das instituições eleitorais, sem descartar a possibilidade, sempre, de implementar melhorias.”, disse. Quando perguntada quais foram os motivos do convite feito pelas autoridades golpistas brasileiras, a ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, respondeu: “elaborar um conjunto de reflexões a partir de uma observação rigorosa que realizamos, para passar às autoridades eleitorais do país. Assim elas podem fortalecer, melhorar, aprofundar os processos de democracia eleitoral”.

Vale ressaltar, que será a primeira vez que a OEA acompanhará as eleições no Brasil. Essa mesma organização que se posicionou contra as eleições venezuelanas e nicaraguenses, dará todo o suporte aos lacaios que perpetraram a derrubada da presidenta Dilma e através de um estratagema jurídico, mantém o ex-presidente Lula, encarcerado – sem quaisquer provas. Enquanto o candidato preferido do povo está preso – sob a alegação de provas indeterminadas, a direita se contorce para extrair do caldo do golpe, todas as intrujices das quais gozam de pleno suporte; para tal feito, necessitam de um aparato burocrático a nível internacional que, como já denunciamos nesse diário, é  oferecido pelos Estados Unidos da América (EUA).

Diante da escalada golpista e do completo controle das instituições pela burguesia, as eleições mais fraudulentas da história do Brasil passarão por um processo de legitimação, e, deveras, pois todo o processo eleitoral golpista necessita do carimbo “democrático” dos donos do golpe. Está mais do que claro que a direita precisa dar uma – aparência “democrática” às eleições – e para isso sempre poderão contar com o apoio dos imperialistas; tudo para assegurar as condições de vassalagem da burguesia nativa perante o capital internacional. No cabedal de patifarias da direita golpista, – as manipulações e propagandas enganosas tem buscado ludibriar a população, dizendo que as urnas são invioláveis e fazendo campanha massiva contra o voto nulo. Nesse sentido, cabe aos que lutam contra o golpe, denunciar mais essa investida imperialista, colocando para a classe trabalhadora, de forma clara, quais são os reais interesses dos missionários do golpe.