As 3 provas de que o poder municipal em Ribeirão Preto age como uma ditadura

Os tucanos de Ribeirão Preto estão encastelados na prefeitura, que conseguiram por meio de uma jogada de marketing envolvendo a justiça em uma operação chamada Sevandja, agem contra a população com mão de ferro. Existem vários casos em que o direitos básicos da população foram pisoteados, nesta matéria exporemos apenas 3 casos.

No centro da cidade, a fiscalização municipal rouba as mercadorias dos comerciantes informais, impedindo que os desempregados consigam um mínimo de dignidade. Após terem as mercadorias roubadas, a fiscalização aplica multas, impedindo que o vendedor ambulante conseguia readquirir sua mercadoria. Os casos de apreensão são corriqueiros, revoltando a população transeunte com a injustiça cometida.

Em Ribeirão Preto, em frente à escola Fábio Barreto, na rua Amador Bueno, na região central um carrinho de churros foi roubado pela fiscalização, mesmo com algumas pessoas pedindo que não recolhessem os produtos da ambulante. A ação viralizou nas redes sociais e, mesmo tendo ocorrido em agosto de 2017, merece ser relembrada.

Outro caso de abuso cometido contra trabalhadores informais ocorreu no começo do ano, quando na região central, um comerciante viu suas bandejas de morango serem apreendidas pela fiscalização. O comerciante pediu ajuda aos transeuntes, que revoltados, fizeram pressão e filmaram mais esta ação autoritária.

Por fim, não só pobres desempregados, como também membros importantes da política local são perseguidos. O ex-vereador José Alfredo de Carvalho, integrante histórico do Partido dos Trabalhadores (PT), foi preso por meio de uma ação municipal de perseguição, que reavivou um processo no qual já havia sido considerado inocente. O petista permaneceu algumas semanas na cadeia até que a perícia dos seus documentos fosse feita e comprovasse mais uma vez a sua inocência.

É necessário que os trabalhadores de Ribeirão Preto se levantem contra o governo tucano de Duarte Nogueira, impedindo suas arbitrariedades. Para tanto, é necessário organizar um movimento contra o golpe de forma frontal, colocando os golpistas na defensiva tanto na política local como na nacional.