Após o atentado realizado pela direita fascista do Paraná contra a caravana de Lula no dia 27 de março, dando quatro tiros de revólver nos ônibus da comitiva que levava Lula pelo interior do Estado, o caricato pré-candidato da extrema direita a presidente da República, Jair Bolsonaro, convocou seus seguidores a realizar um ato em Curitiba no dia 28 de março, no mesmo horário do encerramento da caravana de Lula.
Um típica provocação fascista contra Lula, a esquerda e os movimentos sociais, pegando carona no fascismo financiado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina quando a caravana passou por esses estados.
Bolsonaro e a direita fascista acreditou que a caravana de Lula seria cancelada no Paraná, depois da tentativa de terrorismo que tentaram impor sobre a militância que acompanhava Lula.
Ledo engano dos fascistas (“bolsomínios”, “MBL”, “Vem pra rua” e demais lixos que participam da criação dos grupos de extrema direita no país), a militância do PT se fortaleceu com os ataques do fascistas e promoveu em Curitiba o maior ato da caravana.
Mais de 20 mil pessoas lotaram à Praça Santos Andrade para apoiar Lula, contra sua prisão e os ataques da direita. Enquanto Bolsonaro não conseguiu sair do aeroporto, pois não conseguiu juntar mais que 100 pessoas pagas para se contrapor ao Ato do PT de Lula.
Bolsonaro e a imprensa golpista tentou valorizar o fracasso da direita, dizendo que a manifestação da direita não pode chegar perto da Praça, aonde estavam milhares de militantes da esquerda, devido o cerco que a polícia fez no local para impedir o confronto.
Quando na verdade, a polícia, em todos esses episódios, aparece na verdade para proteger os fascistas, permitindo que os fascistas provoquem à vontade a esquerda e não apanhe como merecem, já que a direita é uma minoria diante do apoio popular que Lula possui.
O MBL, grupo financiado pelos grandes capitalistas nacionais e internacionais, tentaram realizar um ato perto da Praça Santos Andrade, para provocar a esquerda, mas pelo número insuficiente para sequer fazer uma reunião, a polícia ajudou o MBL escoltando-os para chegar o mais perto da Praça aonde havia o ato em prol de Lula.
Mas diante da multidão vermelha, os garotos propaganda da direita nacional tiveram que ficar a quase 1000 metros do ato, protegidos pela polícia para não apanhar com seus próprios ovos.
Os “valentões” da direita nacional, Bolsonaro e MBL mostraram em Curitiba que são como a letra da música do saudoso sambista Bezerra da Silva, ou seja, com a escolta da polícia “é um bicho feroz” sem essa escolta “anda rebolando, até muda de voz”.