A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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A guerra de Yom Kippur, ou Árabe-Israelense, foi uma tentativa diversos países arábes de retomar áreas roubadas pelo governo de Israel. Egito e Síria tiveram lideraram a tentativa em seis de outubro de 1973.

O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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O Estado de Israel havia tomado, entre outras, as áreas nas colinas no Golã e no Sinai, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967

 Os exércitos israelenses, completamente armados e treinados pelo governo e forças armadas norte-americanas, não só não devolveram os territórios, como ameaçaram tomar outros, fato que avança até hoje, com invasão de territórios dos países árabes por parte dos exércitos Israelenses, quebrando todo e qualquer acordo prévio.

 Em 25 de outubro, um cessar-fogo foi assinado, com um entendimento entre Estados Unidos e União Soviética.

Para provar que a ONU não importa para os países imperialistas e seus aliados, os exércitos de Israel adentraram profundamente o território sírio e bombardearam a capital – Damasco – e também a capital do Egito – Cairo – tomando mais territórios sem qualquer medo da ONU ou OTAN, afinal, essas organizações, na imensa maioria das vezes, agem em favor do imperialismo.

 

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