10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

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A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

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A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

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As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

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A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

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A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

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As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

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A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

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A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

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As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

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Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.

10º Congresso do PCO: as tarefas da nova etapa política

As eleições impuseram ao povo brasileiro um governo ilegítimo. A continuação do golpe de 2016 será encabeçada por um representante da extrema-direita, o fascista Bolsonaro. Juntamente com ele, militares, latifundiários e representantes da reação em todos os campos da vida política e social assumirão as rédeas do Estado. É diante deste cenário que nosso Partido e as massas se vêem. Que fazer? Esta é a pergunta a ser respondida pelo 10º Congresso Nacional do Partido da Causa Operária.

Dentro de 9 dias, entre 15 e 18 de novembro, o 10º Congresso do PCO deve discutir e tirar as conclusões da etapa política já ultrapassada, do período em que se realizou seu 9º Congresso, marcado pela ameaça permanente de um golpe militar, à atual etapa iniciada ao término das eleições presidenciais deste ano.

O 9º Congresso já forneceu uma resposta à ameaça de golpe militar tornada evidente em fins de 2017. O Partido discutiu sistematicamente os problemas da situação política, denunciou o golpe militar e as manobras dos golpistas ao longo do último ano. Fizemos um esforço para esclarecer as dúvidas e tornar consciente um amplo setor das massas sobre o perigo do golpe e os meios para derrotá-lo. Uma das tarefas do 10º Congresso é fazer o balanço dos esforços e da iniciativa do Partido neste último período.

O último ano foi marcado pela prisão de Lula. Pela imposição de uma derrota ao movimento de luta contra o golpe. Foi a tentativa da direita de por fim à polarização que ela mesma criou e tornou mais aguda ao derrubar o governo Dilma Rousseff. Uma tentativa que não poderia ter sido bem-sucedida sem a fraude eleitoral que elegeu Bolsonaro.

A direita apresenta sua vitória nas eleições como um ponto final para o capítulo aberto com o impeachment. É apenas a transição para uma nova etapa de luta, pois a direita é fraca e sua posição não é segura. Sabe que conquistou a presidência por meio da fraude, que a maioria da população não apoia Bolsonaro, que para permanecer no poder terá que lidar com o movimento de massas e que, ao fazê-lo com a violência e a ação decisiva de um golpe militar, corre o risco de insuflar os trabalhadores e dar novo impulso à luta contra o regime. O 10º Congresso deve discutir a campanha necessária para preparar esse enfrentamento inevitável. Deve orientar o Partido na ação para derrotar os golpistas.

A contradição entre a ameaça de um golpe militar e as perspectivas extremamente favoráveis à construção de um partido operário, revolucionário e comunista permanece inserida na atual etapa da situação política. O 10º Congresso deve fazer um balanço do crescimento do PCO e apontar o caminho para ampliar e fortalecer o Partido.

O Congresso deve trabalhar para manter a unidade ideológica do Partido, por meio da discussão democrática, para garantir sua unidade na ação. Às vésperas do seu Congresso, cabe a todos os militantes a reflexão, a tomada de consciência e a preparação para o debate.